A esse ponto, provavelmente você tenha perdido o interesse nesse homem pretensioso. Então, agora eu lhe falarei a respeito do outro homem. Ele era tão humilde quanto o primeiro era orgulhoso. Era um fazendeiro trabalhador, conhecido por todos como bondoso, generoso e cortês. Em todas as suas realizações e sempre que recebia um elogio, ele rapidamente respondia, “É somente pela graça de Deus.” Como nosso amigo pomposo, esse homem também professava ser cristão. Contudo, se lhe perguntássemos sobre essa atitude dele, sua resposta seria bem simples. Ele abaixaria a cabeça e confessaria: “Sou nada mais que um pecador patético que merece nada a não ser a morte mais cruel” e então com um sorriso ele continuaria: “mas Deus em Sua imensurável graça e misericórdia enviou Seu Filho Jesus para pagar a penalidade pelos meus pecados para que, algum dia, eu pudesse estar com Ele no paraíso, e por isso eu serei eternamente grato a Ele!”
Agora, qual dos homens você supõe que estava vivendo mais precisamente o cristianismo ensinado pelas Escrituras? O homem de vida hipócrita de perfeição exterior, ou o homem cuja vida refletia a de Paulo, em sua simples obediência aos ensinamentos de Jesus sobre o amor? Mais importante, com qual destes homens você mais se identifica?
Reflita em sua própria atitude em relação a si mesmo, e, em suas realizações e sua salvação. Lembre-se que não há nada em você que mereça o inestimável dom que Cristo ofereceu.
Kriselle Dawson
Esta reflexão nos mostra que não adianta termos realizado tudo aquilo que sonhávamos, ter todo o dinheiro que quiséssemos, se não tivermos a humildade de reconhecer que nada temos em nós mesmos que mereça a salvação. Nenhum dinheiro no mundo pode pagar este presente de DEUS, por isso se chama graça. Boa semana.
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